A PERENE E IRRENUNCIÁVEL TAREFA DE UMA TEOLOGIA LIBERTADORA

Autores

  • Eugenio Rivas
  • Sinivaldo Silva Tavares

DOI:

https://doi.org/10.20911/21768757v48n2p223/2016

Resumo

“A teologia da libertação segue viva – e isto é muito importante –, e estou praticamente seguro disto, como um movimento irreversível e que não vai ser desterrado jamais da Igreja latino-americana. Assim se expressava Juan Luis Segundo há mais de quarenta anos, nos primórdios da Teologia da Libertação (TdL). O que chama a atenção neste pronunciamento quase visceral, uma espécie de grito no Gólgota, é o fato de, desde seus inícios, a TdL se defrontar com crônicas que anunciavam sua morte ou a davam, de fato, como morta. Para esses cronistas, se trataria de uma teologia non nata, no sentido literal do termo. Parece que, nesse caso, decretar sua morte equivaleria a não reconhecer sua existência de fato e de direito. Em outras palavras, para não se deixar confrontar pela interpelação posta pela TdL, prefere-se decretar sua morte. Tal expediente acaba, paradoxalmente falando, confirmando a pertinência e a relevância da TdL.

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Publicado

2016-01-01

Como Citar

RIVAS, Eugenio; TAVARES, Sinivaldo Silva. A PERENE E IRRENUNCIÁVEL TAREFA DE UMA TEOLOGIA LIBERTADORA. Perspectiva Teológica, [S. l.], v. 48, n. 2, p. 223, 2016. DOI: 10.20911/21768757v48n2p223/2016. Disponível em: https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/3546. Acesso em: 28 mar. 2024.