A FECUNDAÇÃO ARTIFICIAL: PROBLEMAS ÉTICOS

Autores

  • Eduardo Azpitarte

Resumo

Não há dúvida que o progresso realizado neste terreno constitui um motivo de esperança para muitos casais que sofrem o problema da esterilidade. Calcula-se que uns 10 ou 12% dos casais possuem dificuldades para procriar, que afetam, quase na mesma proporção, tanto o homem como a mulher. Se em alguns desses casos a cirurgia, que repara certas deformações anatômicas, ou um tratamento hormonal, que estimule as atividades das gônadas, conseguem corrigir estas deficiências, a medicina não encontrou - nem poderá encontrar para determinadas esterilidades - uma solução adequada. Em tais circunstâncias, não restava outro caminho que o da adoção, se este casal estéril queria realizar também, da maneira mais aproximada possível, a dimensão procriadora de seu amor.

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Publicado

1984-01-01

Como Citar

AZPITARTE, Eduardo. A FECUNDAÇÃO ARTIFICIAL: PROBLEMAS ÉTICOS. Perspectiva Teológica, [S. l.], v. 16, n. 39, p. 151, 1984. Disponível em: https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/1951. Acesso em: 30 abr. 2024.