O EVANGELHO E AS CULTURAS
Palavras-chave:
Evangelho, culturasResumo
O homem se experimenta a si mesmo como ser das possibilidades, como aquele que na história é o que se produz a si mesmo. Numa palavra, o homem é o ser não efetivado, o ser à busca de efetivação: "somos, em nossa essência mais profunda, um estar com pretensões de ser"'. Por esta razão, o homem ê essencialmente mediação: ele tem que produzir-se a si mesmo, pois a natureza e o desenvolvimento o modelaram de tal modo que ele é incapaz de subsistência se não completar sua produção natural com a "auto-produção". Sua liberdade, portanto, nunca é absoluta, mas fundamentalmente finita, em primeiro lugar, porque uma liberdade essencialmente condicionada pela natureza e nela inserida. Uma questão central neste contexto, contudo, a pergunta sobre a especificidade da finitude humana.
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