“Um resto-que-fermenta”. O hibridismo brasileiro a partir da Semana de 1922

Autores/as

  • Sebastião Lindoberg da Silva Campos

Resumen

Resumo: O hibridismo cultural-étnico-linguístico-religioso brasileiro constitui uma condição basilar para compreensão da formação social e humana pela qual passou o território brasileiro ao longo dos anos. A Semana de Arte Moderna de 1922, ao se propor pensar e experimentar o Brasil, se deparou com um abismo entre aquilo que se acreditava conhecer de sua gente e aquilo que efetivamente era elaborado no cotidiano da experiência humana. Pensar a brasilidade a partir de uma perspectiva desenvolvida no modernismo de Mário e Oswald pode nos encaminhar para uma percepção da abertura e da valorização do elemento local na elaboração de uma epistemologia própria e de vigor.

Palavras-Chave: Modernismo. Hibridismo. Fé Mestiça. Brasil. Mário de Andrade. Oswald de Andrade.

Publicado

2022-12-26

Cómo citar

Campos, S. L. da S. . (2022). “Um resto-que-fermenta”. O hibridismo brasileiro a partir da Semana de 1922. Annales Faje, 7(3), 86–104. Recuperado a partir de https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/annales/article/view/5259