A Finitude do ser humano: a razão moderna e o problema da justiça em Lima Vaz

Autores

  • Ana Clara dos Reis Trindade Ferrer Monteiro

Resumo

O ser humano, por ser um ser finito, não consegue se debruçar, de maneira incessável, sobre alguma área de conhecimento específico. Tal fato faz com que a razão do ser humano se paute em diferentes alicerces, dependendo do contexto histórico em que é analisada. Isso se dá pelo necessário cessar da pesquisa de um indivíduo, ou seja, o óbito faz com que todo o amadurecimento intelectual se desfaça, gerando assim, um encerramento da evolução das ideias que estavam presentes. Com essa interrupção de pensamentos, seja pela perspectiva boa ou ruim, a nova geração, mesmo não estando com a mente amadurecida, já consegue se desenvolver com os ensinamentos da geração passada. Portanto, a partir de ideias já disponíveis, surgem novos pensamentos e descobertas, fazendo com que a razão do ser humano se altere com o passar do tempo, tanto a razão intelectual, quanto a razão filosófica. Com essa modificação, o direito precisa se adequar à nova perspectiva de razão, ao novo pensamento e as novas ideias que surgem, bem como acompanhar as ideias que terão continuidade em seu desenvolvimento por outras pessoas.

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Publicado

2021-12-20

Como Citar

Monteiro, A. C. dos R. T. F. . (2021). A Finitude do ser humano: a razão moderna e o problema da justiça em Lima Vaz. Annales Faje, 6(4), 63–73. Recuperado de https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/annales/article/view/4953