Lutas de resistência, multipartidarismo
DOI:
https://doi.org/10.20911/21769389v45n143p489/2018Resumo
O trabalho parte da análise das relações entre governamentalidade e lutas de resistência, procurando saber se ainda é possível entender o papel das lutas agonísticas e das lutas libertárias no mundo democrático atual, gerido por uma máquina burocrática que teria por função a regulação e controle da vida social. Por outro lado, o que seria democracia em países periféricos como os que estão situados nas Américas? Como seria o caso do Brasil? Na continuação, o trabalho faz uma incursão sobre o papel dos pequenos partidos, ditos partidos periféricos, no tempo presente, procurando ver neles potencial político criativo e inovador. No caso do Brasil, assim como na Europa, os pequenos partidos paÂrecem ter um papel inovador e surpreendente, contradizendo teorias e analistas políticos, mobilizando setores sociais antes sem visibilidade.