Lutas de resistência, multipartidarismo

Autores

  • Guilherme Castelo Branco

DOI:

https://doi.org/10.20911/21769389v45n143p489/2018

Resumo

O trabalho parte da análise das relações entre governamentalidade e lutas de resistência, procurando saber se ainda é possível entender o papel das lutas agonísticas e das lutas libertárias no mundo democrático atual, gerido por uma máquina burocrática que teria por função a regulação e controle da vida social. Por outro lado, o que seria democracia em países periféricos como os que estão situados nas Américas? Como seria o caso do Brasil? Na continuação, o trabalho faz uma incursão sobre o papel dos pequenos partidos, ditos partidos periféricos, no tempo presente, procurando ver neles potencial político criativo e inovador. No caso do Brasil, assim como na Europa, os pequenos partidos pa­recem ter um papel inovador e surpreendente, contradizendo teorias e analistas políticos, mobilizando setores sociais antes sem visibilidade.

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Publicado

2018-12-21

Como Citar

Castelo Branco, G. (2018). Lutas de resistência, multipartidarismo. Síntese: Revista De Filosofia, 45(143), 489. https://doi.org/10.20911/21769389v45n143p489/2018

Edição

Seção

Artigos