Foucault e a Genealogia do Estado Moderno.
DOI:
https://doi.org/10.20911/21769389v45n143p499/2018Resumo
O objetivo deste artigo é apresentar as linhas gerais da “genealogia do Estado moderno” de Foucault. Para tanto, vamos dar especial atenção a dois momentos de seu percurso investigativo. No primeiro momento, entre 1972 e 1976, o Estado aparece como a instituição emblemática onde se exerce o poder jurídico-político. A partir de 1978, o Estado é abordado sob outra perspectiva, sendo definido como uma “prática de governo”. No final do texto, fazemos uma breve inquirição sobre as limitações e possibilidades abertas por essa genealogia, assinalando que não se trata, em absoluto, de relegar a questão do Estado ao abandono, mas de mostrar que ela é redimensionada pela genealogia do poder.
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Publicado
2018-12-21
Como Citar
Adverse, H. (2018). Foucault e a Genealogia do Estado Moderno. Síntese: Revista De Filosofia, 45(143), 499. https://doi.org/10.20911/21769389v45n143p499/2018
Edição
Seção
Artigos