FILOSOFIA NATURAL E IMATERIALIDADE EM TOMÁS DE AQUINO

Autores

  • Evaniel Brás dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.20911/21769389v45n142p283/2018

Palavras-chave:

Filosofia natural. Imaterialidade. Movimento. Metafísica. Tomás de Aquino / Natural philosophy. Immateriality. Movement. Metaphysics. Thomas Aquinas

Resumo

Resumo: O presente estudo investiga se, para Tomás de Aquino, a filosofia natural enquanto matriz disciplinar faz referência à imaterialidade. Para tanto, inicialmente é discutida a questão sobre a relação entre a filosofia natural e a imaterialidade a partir da temática que aborda a locomoção celeste. Posterior­mente, o estudo se concentra na diferença entre a filosofia natural de Tomás e a filosofia natural de Aristóteles. Enfim, o texto conclui mostrando a razão central pela qual a filosofia natural de Tomás requer que o primum principium motus seja imaterial e eficiente.

Abstract: The present study investigates whether, for Thomas Aquinas, natural philosophy as a disciplinary matrix refers to immateriality. In order to do so, the relation between natural philosophy and immateriality is first discussed based on the question of celestial locomotion. Subsequently, the study focuses on the difference between Thomas Aquinas' natural philosophy and Aristotle's natural philosophy. Finally, it shows the central reason why the author's natural philosophy requires the primum principium motus to be immaterial and efficient.

Biografia do Autor

Evaniel Brás dos Santos

Doutor em Filosofia pela UNICAMP.  Membro do grupo de pesquisa "Revolução Científica dos Séculos XVI e XVII: Origens, Influências e Bases Científicas e Filosóficas(certificado pela UNICAMP e credenciado junto ao CNPq). Participa como integrante do projeto “Movimento e Matéria Celeste no Argumento pela Eternidade do Mundoâ€, financiado pelo CNPq (Processo 460353/2014-4) pelo Edital MCTI/CNPq/Universal 14/2014.

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Publicado

2018-08-31

Como Citar

dos Santos, E. B. (2018). FILOSOFIA NATURAL E IMATERIALIDADE EM TOMÁS DE AQUINO. Síntese: Revista De Filosofia, 45(142), 283. https://doi.org/10.20911/21769389v45n142p283/2018

Edição

Seção

Artigos