A AQUISIÇÃO DA MEMÓRIA E DA IMAGINAÇÃO NA FILOSOFIA EXPERIMENTAL DE DAVID HUME

Autores

  • Marcos César Seneda

DOI:

https://doi.org/10.20911/21769389v40n126p5-23/2013

Palavras-chave:

Ideias, impressões, memória, imaginação, ordem, intensidade.

Resumo

Reduzindo a fonte dos conhecimentos aos dados sensíveis, o empirismo pode ser concebido basicamente de dois modos: a partir da aquisição dos conteúdos do pensamento, ou a partir da constituição empírica da própria subjetividade. A segunda hipótese, em suas linhas gerais, foi apresentada explicitamente por G. Deleuze. Este texto, ao examinar esta segunda hipótese, restringe-se a uma análise exaustiva da memória e da imaginação, procurando expor os passos pelos quais Hume constitui distintos modos de operar da mente humana em conformidade com os pressupostos radicais do que denominou filosofia experimental.

Abstract: When reducing the source of knowledge to sense data, empiricism can basically be conceived in two ways: either through the acquisition of thought content, or through the empirical constitution of subjectivity itself. The second hypothesis was explicitly presented by G. Deleuze. This paper deals with the second hypothesis and limits itself to an exhaustive analysis of memory and imagination. It seeks to trace the steps by which Hume constituted distinct modes of operation of the human mind, according to the radical presuppositions of what he called experimental philosophy.

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Publicado

2013-01-01

Como Citar

Seneda, M. C. (2013). A AQUISIÇÃO DA MEMÓRIA E DA IMAGINAÇÃO NA FILOSOFIA EXPERIMENTAL DE DAVID HUME. Síntese: Revista De Filosofia, 40(126), 5–23. https://doi.org/10.20911/21769389v40n126p5-23/2013

Edição

Seção

Artigos