D. HELDER, IRMÃO DOS POBRES

Autores

  • Luiz Alberto Gomes de Souza

Resumo

Conheci D. Helder Câmara de longe, na organização gigantesca do Congresso Eucarístico internacional de 1955, em meio a toda uma incrível parafernália e uma imensa mobilização: seria um grande e eficiente empresário do Reino de Deus? Logo depois convivi com ele na Ação Católica, de 1956 a 1958. Aí acompanhei de perto o trabalho do Dom, como o chamávamos ”” ou Pe. Helder ””, no velho e escuro palácio São Joaquim, auxiliado pela maravilhosa e inesquecível Cecilinha e por um bando de devotadas auxiliares. Fui descobrindo aos poucos um outro D. Helder, humano, malicioso, político hábil, ouvindo e seguindo tudo, sem perder uma vírgula dos debates, através da pesadas pálpebras e olhos semicerrados.

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Publicado

1981-01-02

Como Citar

Souza, L. A. G. de. (1981). D. HELDER, IRMÃO DOS POBRES. Síntese: Revista De Filosofia, 8(22). Recuperado de https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/Sintese/article/view/2154

Edição

Seção

Artigos