A CONVIVÊNCIA DO GRUPO FAMILIAR NAS METRÓPOLES: O CASO DO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Thierry Linard de Guertechin

Resumo

No quadro da região metropolitana do Rio de Janeiro, salienta-se o fenômeno da convivência do grupo familiar. Após uma breve descrição do crescimento urbano da região metropolitana evidenciando o Incremento maior da periferia e das favelas do município do Rio de Janeiro, discutem-se as definições e tipologias da Família. Notando que o fenômeno da convivência familiar e domiciliar está mais presente na metrópole que no conjunto do país, reativa-se o processo de nuclearização da família como correlativa à modernização indjiiJa pela metrópole. Observando que a convivência familiar e domiciliar existe mais nas áreas periféricas e pobres da metrópole, chega a perguntar-se sobre o papel da convivência domiciliar como meio da sobrevivência familiar.

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Publicado

1985-01-02

Como Citar

Guertechin, T. L. de. (1985). A CONVIVÊNCIA DO GRUPO FAMILIAR NAS METRÓPOLES: O CASO DO RIO DE JANEIRO. Síntese: Revista De Filosofia, 12(34). Recuperado de https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/Sintese/article/view/2076

Edição

Seção

Artigos