SÍMBOLO, NOME E PALAVRA
Resumo
A grande torrente da cultura ocidental sempre negou a possibilidade do conhecimento racionalista das essências finais. Aristóteles detém-se diante da causa primária, para ele tão indefinível quanto, por outros caminhos, para os próprios profetas judaicos do Oriente enriquecendo o Ocidente. Platão é ainda mais radical na metáfora da caverna: lá dentro, onde todos estamos, são entrevistas as sombras e as luzes externas, arquétipos apenas pressentidos, transfigurados pelas aparências das nossas limitações
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Publicado
1996-01-02
Como Citar
Chacon, V. (1996). SÍMBOLO, NOME E PALAVRA. Síntese: Revista De Filosofia, 23(73). Recuperado de https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/Sintese/article/view/1463
Edição
Seção
Notas Bibliográficas