A QUESTÃO DA DIFERENÇA E DO SUJEITO NO HORIZONTE FILOSÓFICO DA CRÍTICA DA RACIONALIDADE MODERNA

Resumo

Depois de ressaltar a atualidade do tema, o autor se propõe descrever, nas suas linhas essenciais, o horizonte filosófico da critica da modernidade, onde, para ele, deve ser situada a questão da diferença, quando se deseja interrogá-la como questão. A critica da Modernidade retomada a partir de seus dois modelos paradigmáticos: o de Hegel (que critica a Razão com a Razão) e o de Nietzsche (que critica a Razão apelando para outro da Razão). Passando, depois, para horizonte filosófico de Pós-Modernidade, a partir da critica feita Heidegger ao humanismo metafísico, o autor, tendo como referência a questão da diferença, aborda a questão do sujeito, tal como ela estudada por Lacan e Freud. Uma fase especial dada a Freud como filho e critico da modernidade. Finalmente, o autor faz uma ligeira alusão ao problema da identidade e da diferença das instituições psicanalíticas, e, na conclusão, ele se coloca entre aquele que acreditam que a Razão - o Logos - ainda não esgotou, como pensam os defensores no niilismo contemporâneo, suas possibilidades, para encontrar uma saída para a questão do sujeito nos impasses da modernidade.

Abstract: After noting the relevance of the subject, the author proposes to describe, in its essential lines, the philosophical horizon of critique of modernity, which, for him, must be placed the question of difference, when you want to question her as an issue. Criticism of Modernity taken up from his two paradigmatic models: the Hegel (criticizing the Reason with Reason) and Nietzsche (who criticizes Reason appealing to another of Reason). Turning then to philosophical horizon of Post-Modernity, from criticizes Heidegger made the metaphysical humanism, the author, with reference to the question of difference, addresses the question of the subject, as she studied by Lacan and Freud. A special stage due to Freud as a child and critic of modernity. Finally, the author makes a slight allusion to the problem of identity and difference of psychoanalytic institutions, and, in conclusion, it is placed between the one who believe that Reason - the Logos - still not exhausted, they think the defenders in the contemporary nihilism, its possibilities, to find a way out of the question in the subject impasses of modernity.