O DESTINO DO SUJEITO NA DIALÉTICA DA MODERNIDADE

Autores

  • Carlos Roberto Drawin WFMG

Resumo

Num belo e instigante ensaio ”” "Paisagens da solidão"”” o filósofo catalão Eduardo Subirats dedicou-se a desenredar e recompor a complexa trama cultural que envolve a obra do pintor alemão Caspar David Friedrich. A obra friedrichiana, argumenta Subirats, não se ampara apenas na concepção tradicional da estética do romantismo: a figura humana interposta entre o espectador e a paisagem que, no ato de sua solidão contemplativa, interioriza e subjetiviza a natureza. Outros elementos parecem marcar um inesperado contraponto em relação à intenção idealista de espiritualizar a natureza, pois esta apresenta-se estática, invernal, distante e desértica.

Downloads

Publicado

1995-01-04

Como Citar

Drawin, C. R. (1995). O DESTINO DO SUJEITO NA DIALÉTICA DA MODERNIDADE. Síntese: Revista De Filosofia, 22(71). Recuperado de https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/Sintese/article/view/1098

Edição

Seção

Artigos