O SIMPÓSIO

A Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE) & a PUC Minas, através de seus Programas de Pós-Graduação em Filosofia e em Teologia (FAJE), e em Ciências da Religião (PUC Minas), em parceria com a Fundaciò Vivarium Raimon Panikkar (Catalunha, Espanha) promoverão, entre os dias 3-5 de outubro de 2018 o XIV Simpósio Internacional Filosófico-Teológico (FAJE) e o VIII Simpósio Internacional das Ciências da Religião (PUC Minas) sobre o tema “Diálogos inter-religioso e intercultural, no centenário de Raimon Panikkar”.

O Simpósio Internacional FAJE & PUC Minas articular-se-á em torno de dois eixos. Perguntamo-nos: como respeitar o ritmo e a originalidade das culturas e das religiões tradicionais, num mundo globalizante e conquistador? E como promover uma convivência justa em nossas cidades e sociedades pluralistas? Esses dois eixos delimitam o problema que os programas de Pós-graduação em Filosofia e Teologia, da Faculdade Jesuíta, e em Ciências da Religião, da PUC Minas, consideram dever ser urgentemente tratado.

O desafio mais premente parece ser o da agressão à riqueza cultural e religiosa, presente, sobretudo, no sul do Planeta, exposta ao risco da destruição em face da razão instrumental que se globalizou no mundo contemporâneo. Estas tradições não são, apenas, peças a serem colecionadas em museus, mas compõem a riqueza de visões e soluções necessárias para a convivência pacífica da humanidade. Numa perspectiva de justiça socioambiental, a destruição de uma cultura desequilibra o patrimônio simbólico humano e nos enfraquece no enfrentamento dos desafios presentes e por vir.

Em segundo lugar, nota-se a tensão presente em nossas cidades, que aproximam comunidades muito distintas, cujos valores culturais e religiosos não se conciliam em nenhuma síntese teórica superior, sem perder algum elemento ou elementos importantes de seu sentido. A primeira reação inteligente diante destas questões é a teoria multicultural, fundada no reconhecimento das diferenças e na busca de consensos mínimos. Dois princípios dessa teoria serão aprofundados em nossas discussões. Por um lado, o princípio norteador da busca de consensos por meio do diálogo. Aqui, se parte da força do melhor argumento, capaz de deslocar o olhar e o horizonte dos interlocutores para dotá-los de um horizonte comum. Por outro lado, o princípio da ação, em vista de criar uma política da igualdade, apoiando-a em estruturas formais de justiça social. O multiculturalismo situa-se, portanto, numa perspectiva de tolerância entre grupos distintos, possível num contexto que admite e promove a universalidade da razão como valor comum.

Os críticos das teorias do reconhecimento perguntarão se esta perspectiva não limita demasiadamente o diálogo e sua fecundidade, uma vez que o consenso mínimo acaba por negar dialeticamente a alteridade, a qual é relegada ao particularismo das comunidades e grupos em busca de superação do conflito. No entanto, a diferença e as particularidades não poderiam, justamente, enriquecer a vida em sociedade? Não estaríamos ocultando o que deveríamos colocar em destaque e calando o que mais nos poderia ensinar? A teoria dialógica mais radical aparece, quando se relativiza a preocupação em traduzir em linguagem neutra comum os valores religiosos e culturais dos diversos grupos. Nesse caso, a força e a graça do diálogo estariam, precisamente, na sua capacidade de fazer-nos compreender o que é diferente, estranho, novo e único. E na disposição de aprender com o outro, sem que isso signifique, necessariamente, deixar de lado a própria tradição. Busca-se, na verdade, ampliá-la, esclarecê-la e, até mesmo, corrigi-la no que ainda possui de visão e prática violentas. A categoria do “universal”, tão importante para a superação da violência, não seria enriquecida por tal perspectiva? A integração da particularidade e da originalidade na universalidade do discurso e do diálogo não abririam novas possibilidades para a Paz e o Bem?

Aliás, torna-se urgente compreender melhor o desafio de um diálogo que promova projetos ético-políticos de convivência pacífica e de respeito à diversidade e à alteridade. Várias questões devem ser tratadas neste contexto prático. Seria possível e conveniente “interculturalizar a multiculturalidade”? Quais são os limites destas duas propostas e que novos caminhos teóricos e práticos devem ser percorridos? Busca-se, não apenas uma visão unitária, como no caso da perspectiva de um reconhecimento mínimo entre diferentes, buscando o que lhes é comum, mas o cultivo e a valorização da diferença e do mútuo aprendizado.

No âmbito do diálogo inter-religioso, o desafio parece ser ainda mais intenso, uma vez que intervêm experiências simbolizadas como “revelação” e “salvação”, expressas de modo, surpreendentemente, variado. Seria possível um mútuo esclarecimento, em nível teológico, entre as inúmeras tradições religiosas? Até que ponto se poderia avançar? A atenção à experiência mística e à espiritualidade abriria novas veredas, rumo a outras travessias e encontros? Igualmente, no que concerne aos temas específicos da convivência fraterna, da sabedoria prática e da busca de um mundo mais justo, existe um caminho já percorrido que pode estender-se, sempre mais, e necessitaria ser divulgado e aprofundado.

Neste contexto do diálogo inter-religioso e intercultural, a figura de Raimon Panikkar (1918-2010) surge com grande intensidade. No centenário de seu nascimento, cremos que o apelo contemporâneo à promoção de uma cultura do diálogo é, também, uma oportunidade para valorizar a obra desse pensador multifacetado, teólogo, filósofo e cientista, padre católico apaixonado pela Índia, hindu e budista. Como ele mesmo dizia, “eu comecei como um cristão, descobri que era hindu e retornei como budista, sem jamais ter deixado de ser um cristão”, pois “quanto mais temos a coragem de trilhar novos caminhos, mais devemos permanecer enraizados em nossa própria tradição, abertos aos demais, que nos fazem ver que não estamos sozinhos e nos permitem alcançar uma visão mais ampla da realidade”.

Nossa esperança, portanto, é que o Simpósio Internacional “Diálogos Inter-religioso e Intercultural, no centenário de Raimon Panikkar” represente um importante avanço no estudo destas questões fundamentais para o presente e o futuro das novas gerações, chamadas a viver num Planeta, não mais dividido e em conflitos, mas transformado em “Casa Comum”.

As atividades do Simpósio se articularão em torno dos eixos já referidos. Três grandes conferências, destinadas ao conjunto dos participantes, colocarão as balizas da reflexão. Um conjunto de seminários monotemáticos, versando sobre aspectos do tema em foco, será oferecido a pequenos grupos, para aprofundar-lhe as muitas vertentes. As comunicações oferecerão aos pesquisadores oportunidade para compartilhar o resultado de seus estudos, como contribuição para enriquecer a reflexão. A novidade desta edição são os Painéis de Discussão, que permitirão o diálogo entre os conferencistas presentes e o público, para esclarecimento crítico das temáticas das conferências e seminários.

 

INSTITUIÇÃO PROMOTORA

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE) é, desde 2005, a denominação do Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus (CES), instituição de ensino superior, com sede em Belo Horizonte, credenciada pelo Ministério da Educação. A mudança, formalizada pela Portaria nº 3.383, de 17/10/2005 (D.O.U. 18/10/05), que aprovou a alteração do Regimento da Faculdade de Filosofia da Companhia de Jesus, foi motivada pela necessidade de maior adequação formal deste centro acadêmico às normas da educação superior nacional. A Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia passou, então, a ser constituída basicamente pelos Departamentos de Filosofia e Teologia. Estes Departamentos acadêmicos equivalem, sob o aspecto canônico, isto é, da legislação da Igreja Católica, às Faculdades Eclesiásticas de Filosofia e Teologia, que, enquanto tais, continuam a constituir o Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus. O CES, que, enquanto instituição civil, corresponde à Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, resultou da transferência para Belo Horizonte, em 1982, das Faculdades Eclesiásticas de Filosofia e de Teologia, mantidas pela Companhia de Jesus no Brasil e autorizadas a conceder títulos acadêmicos em nome da Santa Sé.

A Faculdade de Filosofia, criada em 1941, em Nova Friburgo (RJ), foi transferida sucessivamente para São Paulo (SP), em 1966, e para o Rio de Janeiro (RJ), em 1975, instalando-se finalmente em Belo Horizonte (MG), em 1982. A Faculdade de Teologia, criada em São Leopoldo (RS), em 1942, e reconhecida pela Santa Sé em 1949, funcionou no RS até ser transferida para Belo Horizonte, em 1981, a fim de formar, com a Faculdade de Filosofia, o CES, centro único de formação para os jesuítas de todo o Brasil, aberto para os jesuítas de outros países e para estudantes do clero diocesano, de congregações religiosas e leigos de ambos os sexos. A Congregação para a Educação Católica, órgão da Santa Sé, aprovou, aos 05/12/1983, os Estatutos do CES por quatro anos e em 25/07/1989 ratificou definitivamente a sua aprovação.

A Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia mantém cursos de graduação e pós-graduação nas áreas respectivas. O curso de graduação em Filosofia, bacharelado e licenciatura, autorizado por decreto de 31/01/1992 (D.O.U. 03/02/1992), foi reconhecido definitivamente pela Portaria ministerial nº 164, de 22/02/1996 (D.O.U. 23/02/1996), com renovação de reconhecimento dos cursos de bacharelado e licenciatura em Filosofia pela Portaria ministerial nº 1093, de 24/12/2015 (D.O.U. 30/12/2015). O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (Mestrado) foi reconhecido pela Portaria nº 1.919, de 03/06/2005, e começou a funcionar em março de 2006, sendo renovado em avaliação trienal pelas Portarias nº 524, de 29/04/2008, nº 1.077, de 31/08/2012, e nº 656, de 22/05/2017, esta última publicada no D.O.U em 23/05/2017, e republicada em 27/07/2017.

O bacharelado em Teologia, reconhecido em 1949, pela Santa Sé, foi autorizado pela Portaria nº 264, de 19/06/2006 (D.O.U. 20/06/2006) e reconhecido pela Portaria ministerial nº 146, de 14/06/2011 (D.O.U. 15/06/2011). O curso de bacharelado segue as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nº 583/2001 e nº 67/2003, com fundamento no Parecer CNE/CES nº 60/2014, homologado pela Resolução nº 4, do CNE/CES, de 16/09/2016, homologada pelo Ministro da Educação e publicada no D.O.U de 08/09/2016. O curso começou a funcionar, com caráter também civil, em 2007. O Programa de Mestrado em Teologia foi reconhecido pela CAPES/MEC desde 1997, mediante a Portaria nº 1.432, de 02/02/1999 (D.O.U 03/02/1999), confirmada para os triênio seguinte pela Portaria nº 2.530, de 04/09/2002 (D.O.U 06/09/2002), que reconheceu o curso de Doutorado, e pelas Portarias nº 2.878, de 24/08/2005 (D.O.U 25/08/2005), nº 524, de 29/04/2008, nº 1.077, de 31/08/2012, nº 656, de 22/05/2017, publicada no D.O.U em 23/05/2017, e republicada em 27/07/2017.

A Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia – FAJE (e o Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus - CES), tem sua sede à Av. Dr. Cristiano Guimarães, 2127, B. Planalto, Belo Horizonte, com infraestrutura e ambientes propícios ao ensino, à pesquisa e à produção filosófica e teológica. Sua mantenedora é a Associação Jesuíta de Educação e Assistência Social (AJEAS), entidade civil sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, sediada em Belo Horizonte, através de sua filial, a Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (CNPJ 17.211.202/ 0003-47).

PUC Minas – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião

O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC Minas (PPGCR - Mestrado e Doutorado) tem por objetivo desenvolver, em alto nível de aprofundamento, atividades educacionais e investigativas e de extensão visando à análise crítica, divulgação do conhecimento, inovação e formação de recursos humanos qualificados para o exercício do ensino, da pesquisa e da extensão em Ciências da Religião. Por objetivos específicos pretende: analisar o fenômeno religioso presente na sociedade em sua representação simbólica, imaginária e plural; investigar as questões emergentes do ethos contemporâneo, um tempo marcado pela crise no âmbito da subjetividade, da cultura e da religião; pesquisar a religião e suas interfaces com os campos político, histórico, educacional e teológico. 

O PPGCR tem suas origens mais remotas em 1995, quando teve início a oferta dos cursos lato sensu de Especialização em Ensino Religioso, posteriormente, em 2005, alterados para Especialização em Ciências da Religião, através do Instituto de Educação Continuada – IEC PUC Minas. A partir de então, os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão em Ciências da Religião/Cultura Religiosa deixaram o estrito âmbito da atuação na graduação, através da oferta da matéria Cultura Religiosa, e das disciplinas específicas do curso de Pedagogia com Ênfase em Ensino Religioso, e depois Aprofundamento em Ensino Religioso, no Curso de Pedagogia, constituindo o percurso que culminou na formalização do Programa. Durante o período de 2005 a 2007 houve a construção da proposta para o mestrado. O reconhecimento pela CAPES aconteceu em 2007 (Parecer CES/CNE 277/2007, de 17/01/2008) e a primeira turma do Mestrado começou a funcionar no início de 2008.

Na primeira avaliação da CAPES, correspondendo a uma parte do triênio (2008 e 2009), o Programa recebeu a nota 3. Começou-se a discutir, então, com base nessa primeira avaliação, e traçou as mudanças necessárias. O resultado apareceu na avaliação trienal 2010/2012 com a obtenção dessa nota 4. Deu-se, então, incremento à elaboração do projeto do doutorado. O novo Projeto Pedagógico do PPGCR foi bastante discutido e trouxe uma concepção bastante dinâmica, buscando realizar profunda articulação entre grupos de pesquisa - projetos de pesquisa – disciplinas. Objetiva que haja atividades constantes de pesquisa, partilha das pesquisas feitas entre os pares, participação nos congressos e simpósios da área e áreas afins e, por fim, produção e publicação deste conhecimento. Submetido em 2015, o projeto de doutorado foi aprovado nesse mesmo ano (dezembro de 2015) e teve seu início em março de 2016. 

 

 

JUSTIFICATIVA

Os encontros e desencontros entre culturas e religiões constituem um problema que deve ser estudado com urgência nos dias de hoje. Por um lado, longo histórico de conflitos, dominações e destruições se verifica, quando traçamos a linha do tempo desses encontros e desencontros. Por outro lado, mais de um século de reflexões filosóficas, teológicas e científicas apontam a possibilidade e a necessidade de repensar tais relações em termos não destrutivos e violentos. Assim, superando uma mentalidade fatalista e conivente com a destruição de culturas, surgiu no século XX movimento interdisciplinar visando à valorização das diferenças como meio de enfrentamento e superação das crises civilizacional, econômica e política que enfrentamos há décadas, embora com consequências distintas, nas várias regiões de nossa “Casa Comum”, a Terra. Há consenso nos meios acadêmicos sobre a interconexão das situações dos distintos países, ou dos diversos grupos dentro de países ou regiões menores. Nesse sentido, busca-se refletir e criar uma cultura do verdadeiro encontro, por meio do diálogo. E o pensamento relacional, dialogal e respeitoso das alteridades culturais, religiosas, de gênero etc. avança e se estrutura nas diferentes áreas do conhecimento e da prática. Faz-se urgente, portanto, refletir filosófica, teológica e cientificamente a respeito das condições, implicações, desafios, possibilidades e limites do Diálogo para o futuro da humanidade. A FAJE e a PUC Minas desejam enfrentar esta urgência promovendo em comum seus Simpósios Internacionais de Filosofia, Teologia e Ciências da Religião, com o tema: “Diálogos Intercultural e Inter-religioso, no centenário de Raimon Panikkar”.

 

 

OBJETIVOS

• Analisar as causas da sistemática agressão movida pela razão instrumental, que se globalizou no mundo contemporâneo, à riqueza cultural e religiosa, presente, sobretudo, no sul do Planeta, com o objetivo de promover um diálogo que envolva projetos ético-políticos de convivência pacífica e de respeito à diversidade e à alteridade;
• Esclarecer as bases teóricas do pensamento intercultural e inter-religioso;
• Determinar os desafios ético-políticos que o encontro de culturas e religiões impõe às sociedades contemporâneas, sobretudo no que concerne à questão da justiça;
• Explicitar as condições para que o encontro entre distintas culturas e religiões possa significar um mútuo enriquecimento simbólico, teórico e prático;
• Explorar a herança teórica de Raimon Panikkar como pensador intercultural e inter-religioso.

 

 

METODOLOGIA

As atividades do Simpósio se articularão em torno dos eixos já referidos. Três grandes conferências, destinadas ao conjunto dos participantes, colocarão as balizas da reflexão. Um conjunto de seminários monotemáticos, versando sobre aspectos do tema em foco, será oferecido a pequenos grupos, para aprofundar-lhe as muitas vertentes. As comunicações oferecerão aos pesquisadores e aos pensadores oportunidade para compartilhar o resultado de seus trabalhos, como contribuição para enriquecer a reflexão. Como novidade desta edição, Painéis de Discussão permitirão um diálogo entre os conferencistas presentes e com o público, para esclarecimento crítico das temáticas abordadas nas conferências e seminários. Para a apresentação das Comunicações, os doutores disporão de 25 minutos, seguidos de 15 minutos de debate. Os não-doutores – mestres, especialistas e estudantes de pós-graduação, bem como alunos de Iniciação Científica – disporão de 20 minutos, seguidos de 10 minutos de debates. Os trabalhos a serem submetidos à aprovação (comunicações) deverão obedecer às seguintes normas:
  a) Início das inscrições para o Simpósio: 21/05/2018.
  b) Remessa do arquivo, contendo o resumo da Comunicação, exclusivamente pelo site do evento – www.faculdadejesuita.edu.br/simposio, até a data limite de 04/08/2018.
 c) Os resumos devem conter no máximo 500 (quinhentas) palavras (só o resumo!). As Comunicações serão selecionadas, em função dos resumos propostos, pelo Comitê Científico, mantendo-se total anonimato a respeito dos autores. Só serão examinados os resumos que obedeçam às normas acima fixadas. O título e o autor, somente das Comunicações que forem selecionadas, serão divulgados no site do evento, até 03/09/2018, sendo a aprovação transmitida aos respectivos autores por e-mail ou pelo site do evento. Os resumos dos trabalhos aprovados estarão à disposição dos participantes do evento. Os textos completos, encaminhados até 14/12/2018, serão divulgados em versão eletrônica.

A Comissão Organizadora