A EXPERIÊNCIA COMO CHAVE DE CONCRETIZAÇÃO E CONTINUIDADE DA IGREJA DE FRANCISCO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20911/21768757v49n2p375/2017

Resumo

Historicamente, a teologia passa por diversas formas e sofre influência direta da época em que é construída, em períodos marcados ora pela aproximação, ora pelo distanciamento da realidade. Notadamente para o período conciliar (pré e pós-Concílio), constata-se um descompasso entre o pensamento e a realidade. Afirma-se que o Concílio foi pensado para o passado, logrando como consequência o não-acompanhamento de um futuro em ebulição no final dos anos 1960 e 1970. A partir de uma perspectiva histórico-prática, este artigo se propõe a refletir so­bre as alterações hermenêuticas desde o início do séc. XX, passando pelo período conciliar, até o atual papado, tendo obrigatoriamente como chave de concretização e manutenção das mudanças propostas por Francisco a consideração da com­preensão do dado da experiência humana, cristã e não cristã no desenvolvimento epistemológico da teologia.

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Publicado

2017-08-30

Como Citar

SOUZA, Alzirinha. A EXPERIÊNCIA COMO CHAVE DE CONCRETIZAÇÃO E CONTINUIDADE DA IGREJA DE FRANCISCO. Perspectiva Teológica, [S. l.], v. 49, n. 2, p. 375, 2017. DOI: 10.20911/21768757v49n2p375/2017. Disponível em: https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/3756. Acesso em: 29 mar. 2024.