MEMÓRIA DO SER E AFIRMAÇÃO DE DEUS EM LIMA VAZ (IV)

Autores

  • Marcelo F. de Aquino Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.20911/21769389v48n151p297/2021

Resumo

Neste quarto artigo da pesquisa que tem como tema a Memória do Ser e a Afirmação de Deus em Lima Vaz, torna-se mais clara a crítica vaziana à transformação da Metafísica do Esse de Tomás de Aquino resultante do processo de inversão do seu vetor noético-metafísico, que ocorreu a partir de Duns Scotus. A crítica vaziana se estende à nova arquitetônica filosófica proposta por Suarez com sua concepção de sistema metafísico. Descartes, Kant e Hegel seriam seus representantes mais reconhecidos. A semântica vaziana categoriza esse período como modernidade moderna, ou ainda modernidade pós-cristã. Autores contem­porâneos preferem falar de modernidade tardia. Ao longo de aproximadamente quatro séculos e meio nova base teórica, ou novo marco referencial teórico veio sendo posto a partir do primado da representação. Trata-se da Metafísica da subjetividade, em cujo marco referencial Lima Vaz se move em sua hermenêutica cultural da pós-modernidade.

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Publicado

2021-08-27

Como Citar

Aquino, M. F. de . (2021). MEMÓRIA DO SER E AFIRMAÇÃO DE DEUS EM LIMA VAZ (IV). Síntese: Revista De Filosofia, 48(151), 297. https://doi.org/10.20911/21769389v48n151p297/2021

Edição

Seção

Artigos